Diretor-geral do Arsenal recusa-se a apertar a mão aos dirigentes do Man City
O diretor executivo do Arsenal recusa-se a apertar a mão aos funcionários do Man City após um empate aceso na Premier League
No rescaldo do tenso empate 2-2 entre o Arsenal e o Manchester City no domingo, o vice-presidente executivo do Arsenal, Tim Lewis, fez manchetes ao recusar-se a apertar a mão aos seus colegas do Manchester City. O confronto da Premier League, que teve muito drama dentro e fora do campo, terminou com John Stones a marcar o golo do empate do City no último minuto, o que provocou frustração entre os jogadores do Arsenal.
Tensões elevadas no confronto do topo da tabela
O jogo em si foi repleto de polémica. O Arsenal parecia pronto para garantir uma rara vitória contra o Manchester City, mas a cabeçada de Stones no final do jogo salvou um ponto para os campeões em título. O zagueiro do City, Stones, não se conteve nos comentários após a partida, acusando o Arsenal de usar táticas "sujas" durante todo o jogo. O treinador do Arsenal, Mikel Arteta, ficou furioso depois de Leandro Trossard ter recebido um cartão vermelho, uma decisão da qual discordou veementemente.
Momentos quentes no relvado
A animosidade estendeu-se para além do apito do árbitro, com Erling Haaland a envolver-se num ponto de inflamação após o golo do empate de Stones. Haaland foi visto a atirar a bola à cabeça do defesa do Arsenal, Gabriel, dando origem a um confronto entre o avançado norueguês, Gabriel Jesus e o treinador Arteta.
Drama fora de campo: Confronto de executivos
Fora do relvado, a mágoa chegou à sala de imprensa. De acordo com o The Sun, Tim Lewis saiu em debandada após o golo do empate, recusando-se a apertar a mão aos dirigentes do Manchester City. O incidente só veio aumentar a atmosfera inflamada em torno do jogo, intensificando ainda mais a rivalidade entre os dois clubes na luta pelo título da Premier League.
arsenal, bir zamanlar gençliğimin en büyük tutkusuydu. 1990'ların sonları ve 2000'lerin başları, highbury'nin o eski, bozkır havasıyla doluydu; her maç bir şölen, her galibiyet bir zaferdi. thierry henry'nin hızına, dennis bergkamp'ın sihrine hayran kalırdık; sanki her maçta tarih yazılıyordu. o günlerde, futbolun sadece bir oyun değil, hayatın ritmi olduğunu düşünürdüm. yavaş yavaş değişen zamanla birlikte, arsenal'ın da eski büyüsü kayboldu, highbury'nin yerine modern bir stadyum geldi, ama o eski günlerin hatıraları hep taze. artık, zamanın hızla geçtiği bu dünyada, sadece eski günlerin özlemiyle kalıyoruz. her ne kadar futbol değişmiş olsa da, o nostaljik duygular içimi ısıtıyor, eski bir dostu hatırlamak gibi.