Futebol

Porque é que o golo de John Stones contra os Wolves foi permitido?

A cabeçada tardia de John Stones deu ao Manchester City uma vitória emocionante sobre o Wolves nos descontos. O golo de cabeça causou polémica, uma vez que foi inicialmente assinalado por fora de jogo. Eis por que razão a decisão inicial de proibir o golo acabou por ser anulada.

Depois de um golo madrugador de Jorgen Strand Larsen e de uma sólida exibição defensiva dos Wolves, parecia que o City iria empatar em Molineux. Depois do golo do empate do City, marcado por Josko Gvardiol, os Wolves mantiveram-se fortes até Stones cabecear um canto de Phil Foden já nos descontos. O golo foi anulado pelo árbitro de campo, que alegou que Bernardo Silva estava em posição de fora de jogo e interferiu com o guarda-redes do Wolves, José Sá.

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VAR intervém

A posição de Silva e qualquer influência na jogada foram examinadas pelo VAR, que comunicou prontamente a decisão. Inicialmente, pensou-se que Silva tinha bloqueado a visão de Sa, razão pela qual o golo foi anulado. Mas, após um exame cuidadoso, o VAR concluiu que Bernardo Silva não estava a impedir a visão do guarda-redes e não estava a afetar diretamente a capacidade de Sa para parar a bola.

A explicação da Primeira Liga

O Match Centre da Premier League prestou mais esclarecimentos, publicando nas redes sociais:

"O golo de Stones foi anulado em campo devido ao facto de Bernardo Silva estar em posição de fora de jogo e na linha de visão do guarda-redes. O VAR considerou que Bernardo Silva não estava na linha de visão e não teve qualquer impacto no guarda-redes e recomendou uma revisão em campo. O árbitro anulou a sua decisão original e foi atribuído um golo."

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